Author : Skaðivarr Hrímvind
Title : Breve introdução à Sabedoria Hiperbórea
Year : 2010
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No início da década de 80, o argentino Luis Felipe Cires Moyano Roca, um alto Iniciado e Pontifex Hiperbóreo, toma contato com a história da Casa de Tharsis, uma família de nobres espanhóis com mais de quatro milênios de antiguidade e que rendiam um Culto perseguido por seus vizinhos. O Manuscrito de Oera Linda contém relatos da família nobre Overlinden, na então Frísia, com milênios de história dessa família, e como o culto dessa região foi degradado por uma casta de Sacerdotes que se chamavam a si “dreuwidden” (“os que tudo sabem”) e que os Overlinden sabiam, através de relatos de dácios, trácios e búlgaros que provinham da Judéia. Armanen relata a história de sua própria família germana, as guerras que enfrentaram por causa de seu culto peculiar, e seu sistema rúnico que é um dos mais antigos, muito anterior ao período que os historiadores admitem a existência dos sistemas rúnicos. Karl Maria Willigut conta a história do valoroso povo dos Saxões, a religião que defendiam de seus próprios irmãos germânicos que adotaram uma versão deturpada do Odinismo, isso em datas como 3000 a.C, e que para diferenciar do Odinismo degradado a um mero culto à natureza ele chamou de Irminismo, por causa da Runa Yr e por causa do sacrifício de Wothan na Árvore do Terror, Yrminsul (depois chamada Yggdrasil). Os Saxões defenderam esse culto por milhares de anos, desde as guerras de milênios atrás, passando pela tentativa do general romano Quintílio Varo de submeter os Queruscos guardiães das Extersteine, até que finalmente o rei católico Carlos Magno os derrota e a Igreja Católica sacrifica ritualmente 25000 membros de famílias nobres saxãs, deixando seu sangue escorrer pelo rio Aller como oferenda a Jehová. Todos estes relatos de fontes diversas possuem coincidências. São todos relatos de linhagens familiares de idade incalculável. Todas as famílias tinham a missão de defender uma religião que aparentemente revoltava seus vizinhos. Todos possuíam um artefato sagrado, que envolvia invariavelmente uma gema verde, pela qual seus vizinhos e inimigos incorriam em guerras de custos exorbitantes. Todos foram perseguidos e brutalizados, e tiveram seu sangue profusamente derramado quando perdiam uma guerra, em sacrifícios rituais e execuções públicas. Nessas religiões, aparentemente diferentes entre si, sempre figurava Wothan, às vezes chamado Navutan (Na-Wothan), Senhor Wothan num idioma muito antigo. A ligação comum entre tais famílias era sem dúvida a mentalidade religiosa, que longe de ser racional e conciliadora, era belicosa, absurda, e por vezes mesmo completamente INSANA. Não era uma religião comum, nem uma “doutrina oculta”, mas simplesmente um código de conhecimentos intuitivos baseados no Orgulho Guerreiro e na Honra que todos diziam ter recebido de um grande povo que lhes legou tal Sabedoria, juntamente com as ciências das muralhas de pedra, as armas, a agricultura e a pecuária, antes de migrar sempre para Leste. ...
Gaidoz Henri - Etudes de mythologie gauloise
Auteur : Gaidoz Henri Ouvrage : Etudes de mythologie gauloise Année : 1886 Lien de téléchargement :...